36 Comentários

Parabéns mais uma vez. E obrigado

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Hoje são 26/fevereiro/2023 e o assunto Taxa de Juros no Brasil a mídia convencional já não comenta nada, ou seja, tentam apagar a memória das pessoas.

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Oi Monica, desculpe o questionamento, mas acho que temos dois assuntos diferentes, antes a "briga" era para baixar os juros da SELIC, agora se coloca um novo componente, a possível escassez de recursos para emprestar para as empresas. No segundo ponto o BTG praticamente anulou o risco que tinha com Americanas, na mesma forma o Bradesco fez a provisão mas usará o mecanismo de compensação de impostos de R$ 1,8Bi, sendo assim o risco que vejo é os bancos não quererem emprestar dinheiro para as empresas e ponto. A maior parte da minha carreira foi em bancos e sempre foi assim, mesmo na época dos juros lá em cima, até porque aí os bancos ganham dinheiro de todos os lados e principalmente na PF. Outro ponto e concordo com você, ler os jornais cansa com as mesmas ideias e principalmente a impossibilidade de questionar o autor que passa a ter a verdadeira absoluta. Neste ponto temos até Reinaldo Azevedo e Sakamoto discutindo Taxas de Juros, muito difícil separar o joio do trigo e se manter bem informado de forma independente.

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Muito importante este trabalho de conscientização que você vem fazendo conosco, Mônica.

Muito obrigada!

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Mônica, obrigada! Suas reflexões, análises e compartilhamento de conceitos macroeconômicos têm sido fundamentais para a formação e consolidação de uma massa crítica que, cada vez mais, consegue discernir que os pontos centrais do debate econômico passam, há um bom tempo, ao largo da grande mídia que, em seu looping catástrofe-fiscalista, resiste em enfrentar, com profundidade, os temas relevantes, camuflando-os sob cortinas de fumaça, seja por preguiça em confrontar fontes, seja por adequação ideológica mesmo e, nessa toada, o jornalismo deixa de fazer o que deveria fazer: Jornalismo, como já ouvi alguém dizer.

Em tempo: Parabéns pelas transmissões e pelos debates promovidos, no período pós eleições, na esfera de discussão sobre a PEC da transição, com a participação da Élida Graziano, no seu canal. As reflexões foram de grande estatura e trouxeram a dimensão do quão correlacionados sempre devem estar o Orçamento Público e a Constituição Federal.

Fica aqui, além do meu reiterado agradecimento pela consistência de todo conteúdo compartilhado, pela inovação na concepção do Pensando Alto, uma expectativa para que ingresse em sua pauta de discussão, em algum momento, outro tema igualmente relevante: Impacto da matriz energética brasileira pós privatização da Eletrobrás. Esse tema transversal poderá afetar brutalmente nossas vidas. Desde o ano passado, assisti bastante a Clarice Ferraz, referência na área, que iluminou o debate sobre as consequências da privatização no modelo então concebido. O assunto é espinhoso, sobretudo para uma terça-feira de Carnaval.

Parabéns, Mônica!

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O governo Lula 🦑 precisa abrir o ‘Gabinete da Igualdade’ e divulgar diariamente e de maneira super simplifica os efeitos diários dos juros para o cidadão comum. Possivelmente só quem lê as colunas são os oligarcas. Talvez um ‘gabinete’ direcionado a informar e educar a população possa causar os efeitos necessários para mudanças.

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Mais uma vez você nos agradece a audiência, mais uma vez agradecemos sua contribuição generosa e democrática. Obrigada!!!

Suas reflexões são mesmo um farol!

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Salve! A jornalista Cristina Serra reforça sua tese, Monica. Em uma recente entrevista que fiz com ela, Cristina apontou que não há equilíbrio de opiniões sobretudo na cobertura econômica. "A imprensa tem lado neste caso".

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Professora, só me permita discordar nessa parte em q vc diz q talvez a imprensa não tenha interesse nessa cobertura unidimensional. Creio q a coisa seja mais complexa, q talvez haja um interesse (ou pressão) econômic(a)o em manter o horizonte sem perspectiva (e possibilidade) de mudanças. Acho q seria interessante compreender como a imprensa hj se sustenta c a concorrência dos novos meios de comunicação

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Muito bom. Sempre de olho nas inovações e quando se trata de inovações em comunicação , é ótimo que estejamos abertos a espaços onde tenhamos que exercitar o raciocínio e o debate. Isto é educação.

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Mônica, você tem razão.

Acompanho suas colunas em jornais, seus comentários na CBN, suas entrevistas e livros há alguns anos, desde quando você trabalhou na Casa das garças. E achei esse formato do Substack, podcasts e textos, muito bom.

Gostaria de pedir por favor um comentário seu, quando vc achar melhor, sobre essa ideia do André Lara Resende à cerca da emissão de moeda para projetos específicos sem geração de inflação.

Obrigado.

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Mônica, a posição hostil dos nossos economistas de grife (mas paleolíticos) a vozes dissonantes tem muito de Fernão Capelo Gaivota.

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Sábias palavras! O jornalismo econômico, com raras exceções, está falido. Aprendi a ler no Estadão e era o meu jornal preferido, apesar dos muitos defeitos. Mas agora, perdi a vontade de ler, de tão enviesado que está. Não mostra os fatos, só a interpretação deles. Cansa. Parabéns pela Newsletter! É um refresco diário. Adoro.

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Estou duplamente feliz nessa sexta-feira pré carnaval: descobri, através de você onde está o Jânio de Freitas ( segui-o durante 42 anos na FSP. Ele foi mandado embora e eu me mandei) e ver que a coluna dele serviu de subsídio para que você fizesse mais uma postagem fantástica.

Obrigado ☺️

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Grande Janio de Freitas!

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Fev 17, 2023·editado Fev 17, 2023

Nao acho que seja somente preguica, mas uma bela dose de leniencia e tambem de interesses financeiros. (so sorry pelo teclado sem acentos haha)

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