O povinho do bilu-bilu são os "cabeças-de-planilha" do Luis Nassif!
Não enxergam que a economia REAL é feita de PESSOAS. E que a maioria das pessoas BRASILEIRAS são pobres. Precisam de serviços públicos, auxílios, benefícios, trabalho etc.
Brasil não se resume aos Jardins de São Paulo nem à Zona Sul do Rio.
Depois dizem que brasileiro não gosta de trabalhar .É um povo lindo. Tive essa vivência quando morei no Rio em 2016 e compartilhei meu cotidiano com essas pessoas .Trabalham muito e com muito humor ..O mesmo em Recife , tirando os bolsominions que precisam de cuidados , temos um povo gigante.
Certa vez, usei esse tipo de argumento para justificar que eu era plenamente de acordo com um auxílio básico, principalmente para essas mulheres. Resposta recebida: você está defendendo mulheres libertinas que ficam botando filhos no mundo! Claro que me afastei desse tipo de gente.
Tenho conhecido de longa data que de classe média para cima perdeu emprego, precisou vender a casa na praia e ficou com o aparamento em São Paulo. Como já tinha cerca de 60 anos não conseguiu mais emprego. O dinheiro da casa da praia foi gasto com as despesas do dia a dia. Juntamente com a mulher que nunca havia trabalhado fora de casa e ficou depressiva, gastava além do que podia (mas ele não sabia que o dinheiro poderia acabar) com medicamentos e médicos. O dinheiro acabou e ele precisou vender o apartamento em que morava, para pagar dívidas. Conhecia um jovem funcionário de um mercado e a ele contou sua história. Final, foi com a mulher morar na Comunidade de Paraisópolis onde se sente profundamente acolhido, respeitado e até mesmo amado. Todos os que conheceu até agora são solícitos e prestativos. Não faltam médicos nos postos do SUS que dispõe até de ambulâncias para transportes emergenciais, O casal está feliz, voltaram a expressar emoções outrora camufladas e ele agora está esperançoso quanto ao futuro, mesmo já estando perto dos 70 anos. Acredita que poderá ser admitido em locais prestadores de serviço na comunidade e a mulher está fazendo curso para ser manicure. Quando fui informado da situação fiquei extremamente feliz e emocionado.
Acabei de receber uma newsletter do Valor e me lembrei do bilu-bilu. A ameaça de hoje é que o Campos Neto sinalizou que não vai baixar os juros “dependendo do ronco da cuíca”. Aí lembrei que o Lula disse ser contra a independência do Banco Central. Como leiga, fui ensinada pelos jornalistas de economia que essa independência é boa. De fato, se as pessoas ali forem técnicas, mesmo que sob um guarda-chuva X de caixinha do pensamento econômico, podemos evitar o que vimos de angustiante na época Dima-Tombini. O Lula vai precisar dialogar com o Campos Neto. Mas essa “chantagem” de hoje faz parte do teatro do bilu-bilu.
Fiquei tocada pelos relatos. Fazemos parte dessa população que é a maioria e que enxergamos privilégio ( eu , pelo menos, me sinto privilegiada) em ter trabalho ( autônoma no meu caso), estar pagando o financiamento do meu apto e ter conseguido fazer isso aos 55 anos. Como a farmácia popular,preços de comida mais baratos, SUS de qualidade podem arrebentar a economia do país? É ultrajante ouvir isso
A turma do bilu bilu deve ter um bolso no lugar do coração. Áudio de mexer com as emoções e a Monica demonstrando que economia é de humanas, exatas só praos bilu-biluzentos…😊
Dói no coração e na consciência ouvir seu relato. Sinto vergonha pelos brasileiros que não entendem o drama da maior parte da sociedade e defendem nem sei bem o quê. Só suspeito....
Mônica, esse é o Brasil real. Qdo eu vejo no noticiário a cara dos torcedores brasileiros que foram torcer pela seleção no Catar, a gente tem a verdadeira noção da desigualdade existente no nosso país, pois imagino o semblante dessas pessoas reportadas pelo Sandro.
Somos a maioria da população no Brasil. Mas tinha um certo Ministro que reclamou dizendo que domésticas estavam viajando para a Disney, chamando de farra!
O povinho do bilu-bilu são os "cabeças-de-planilha" do Luis Nassif!
Não enxergam que a economia REAL é feita de PESSOAS. E que a maioria das pessoas BRASILEIRAS são pobres. Precisam de serviços públicos, auxílios, benefícios, trabalho etc.
Brasil não se resume aos Jardins de São Paulo nem à Zona Sul do Rio.
"O Brazil não conhece o Brasil, o Brasil nunca foi ao Brazil...
...O Brazil não merece o Brasil, o Brazil tá matando o Brasil...
...Do Brasil, SOS ao Brasil, do Brasil, SOS ao Brail, do Brasil, SOS ao Brasil..."
Querelas do Brasil, de Aldir Blanc e Maurício Tapajós, interpretada por Elis Regina
Depois dizem que brasileiro não gosta de trabalhar .É um povo lindo. Tive essa vivência quando morei no Rio em 2016 e compartilhei meu cotidiano com essas pessoas .Trabalham muito e com muito humor ..O mesmo em Recife , tirando os bolsominions que precisam de cuidados , temos um povo gigante.
Certa vez, usei esse tipo de argumento para justificar que eu era plenamente de acordo com um auxílio básico, principalmente para essas mulheres. Resposta recebida: você está defendendo mulheres libertinas que ficam botando filhos no mundo! Claro que me afastei desse tipo de gente.
Parabéns Mônica pela fala e relatos. Tenho compartilhado seu conteúdo para auxiliar na distribuição da boa informação.
Sardenberg com molho de Cantanhêde.
Não suporto nem a voz deles
Esse Brasil real não é conhecido pelo mercado financeiro e pela mídea elitista que só pensam em seus faturamentos.
Tenho conhecido de longa data que de classe média para cima perdeu emprego, precisou vender a casa na praia e ficou com o aparamento em São Paulo. Como já tinha cerca de 60 anos não conseguiu mais emprego. O dinheiro da casa da praia foi gasto com as despesas do dia a dia. Juntamente com a mulher que nunca havia trabalhado fora de casa e ficou depressiva, gastava além do que podia (mas ele não sabia que o dinheiro poderia acabar) com medicamentos e médicos. O dinheiro acabou e ele precisou vender o apartamento em que morava, para pagar dívidas. Conhecia um jovem funcionário de um mercado e a ele contou sua história. Final, foi com a mulher morar na Comunidade de Paraisópolis onde se sente profundamente acolhido, respeitado e até mesmo amado. Todos os que conheceu até agora são solícitos e prestativos. Não faltam médicos nos postos do SUS que dispõe até de ambulâncias para transportes emergenciais, O casal está feliz, voltaram a expressar emoções outrora camufladas e ele agora está esperançoso quanto ao futuro, mesmo já estando perto dos 70 anos. Acredita que poderá ser admitido em locais prestadores de serviço na comunidade e a mulher está fazendo curso para ser manicure. Quando fui informado da situação fiquei extremamente feliz e emocionado.
Acabei de receber uma newsletter do Valor e me lembrei do bilu-bilu. A ameaça de hoje é que o Campos Neto sinalizou que não vai baixar os juros “dependendo do ronco da cuíca”. Aí lembrei que o Lula disse ser contra a independência do Banco Central. Como leiga, fui ensinada pelos jornalistas de economia que essa independência é boa. De fato, se as pessoas ali forem técnicas, mesmo que sob um guarda-chuva X de caixinha do pensamento econômico, podemos evitar o que vimos de angustiante na época Dima-Tombini. O Lula vai precisar dialogar com o Campos Neto. Mas essa “chantagem” de hoje faz parte do teatro do bilu-bilu.
Adorei as histórias que o Sandro trouxe!
Fiquei tocada pelos relatos. Fazemos parte dessa população que é a maioria e que enxergamos privilégio ( eu , pelo menos, me sinto privilegiada) em ter trabalho ( autônoma no meu caso), estar pagando o financiamento do meu apto e ter conseguido fazer isso aos 55 anos. Como a farmácia popular,preços de comida mais baratos, SUS de qualidade podem arrebentar a economia do país? É ultrajante ouvir isso
A turma do bilu bilu deve ter um bolso no lugar do coração. Áudio de mexer com as emoções e a Monica demonstrando que economia é de humanas, exatas só praos bilu-biluzentos…😊
Dói no coração e na consciência ouvir seu relato. Sinto vergonha pelos brasileiros que não entendem o drama da maior parte da sociedade e defendem nem sei bem o quê. Só suspeito....
Mônica, esse é o Brasil real. Qdo eu vejo no noticiário a cara dos torcedores brasileiros que foram torcer pela seleção no Catar, a gente tem a verdadeira noção da desigualdade existente no nosso país, pois imagino o semblante dessas pessoas reportadas pelo Sandro.
Somos a maioria da população no Brasil. Mas tinha um certo Ministro que reclamou dizendo que domésticas estavam viajando para a Disney, chamando de farra!
Professora vc adorou o termo. Kkkk